Menor esteve nesta manhã de quarta (1°) no consulado boliviano.Defesa espera que depoimento contribua para liberdade de brasileiros.O torcedor corintiano de 17 anos, que confessou ter lançado o sinalizador que provocou a morte do jovem boliviano, se apresentou nesta quarta-feira (1°) ao consulado boliviano, no centro de São Paulo, para prestar depoimento.O promotor Alfredo Canaviri veio da Bolívia para ouvir o menor, que estava acompanhado de advogados e representantes do poder legislativo do Ministério Público e da Polícia Federal.O jovem foi ouvido pela promotoria boliviana após a realização de uma inspeção ocular, espécie de reconstituição informal do que houve no estádio no dia 20 de fevereiro, com a participação dos doze torcedores do Corinthians detidos em Oruro desde o dia do jogo.O advogado de defesa dos doze corintianos presos na Bolívia, Sérgio Marques, acredita que o depoimento dado pelo menor e a inspeção ocular contribuirão para a liberdade dos brasileiros. "Eu acredito que isso possa acontecer num prazo médio de tempo", afirmou.Segundo o promotor boliviano, a apuração ainda está em andamento e é cedo para falar na soltura dos torcedores. "Vamos analisar isso", disse.O grupo de corintianos foi preso após um sinalizador, disparado por alguém da torcida, atingir e matar Kevin Espada, de 14 anos, torcedor do San José, durante a partida pela Copa Libertadores da América.
O torcedor corintiano de 17 anos, que confessou ter lançado o sinalizador que provocou a morte do jovem boliviano, se apresentou nesta quarta-feira (1°) ao consulado boliviano, no centro de São Paulo, para prestar depoimento.O promotor Alfredo Canaviri veio da Bolívia para ouvir o menor, que estava acompanhado de advogados e representantes do poder legislativo do Ministério Público e da Polícia Federal.O jovem foi ouvido pela promotoria boliviana após a realização de uma inspeção ocular, espécie de reconstituição informal do que houve no estádio no dia 20 de fevereiro, com a participação dos doze torcedores do Corinthians detidos em Oruro desde o dia do jogo.O advogado de defesa dos doze corintianos presos na Bolívia, Sérgio Marques, acredita que o depoimento dado pelo menor e a inspeção ocular contribuirão para a liberdade dos brasileiros. "Eu acredito que isso possa acontecer num prazo médio de tempo", afirmou.Segundo o promotor boliviano, a apuração ainda está em andamento e é cedo para falar na soltura dos torcedores. "Vamos analisar isso", disse.O grupo de corintianos foi preso após um sinalizador, disparado por alguém da torcida, atingir e matar Kevin Espada, de 14 anos, torcedor do San José, durante a partida pela Copa Libertadores da América.
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